A relação entre o cliente e a banca tem sofrido nos últimos anos algumas alterações atenuando a sua carga institucional, a favor de uma valorização do cliente, onde cada um é tratado de uma forma personalizada.
As novas tecnologias e formas de comunicar implicam realidades mais efémeras e permutáveis que devem ser acompanhadas pela Arquitectura.
O espaço de transição, entre a galeria e o interior do balcão é prolongado visualmente através de uma dupla divisão em vidro transparente que permite a percepção de um espaço amplo e filtrado.
A localização da caixa-cofre estrutura e hierarquiza o espaço interior. A zona de atendimento é definida por um espaço amplo, organizado através da disposição da secretária de atendimento e do balcão.
O gabinete do responsável, reserva-se num sub-espaço para atendimento privado, que espreita através de um painel de correr permeável e cúmplice com a zona de atendimento.
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